RESENHA #76: SENDO SEMPRE AYA
A verdade é que não há nada mais devastador do que receber uma sentença de morte quando se está começando a viver a vida, ainda mais com a paixão de Aya.
RESENHA #75: TOCANDO A MULHER QUE SE TOCA
O que é ser mulher? O que é sentir como? São questões que podem parecer diminutas, mas, gradualmente, dentro da poesia de Kaur, são gigantescas.
RESENHA #74: TAL COMO UM DETETIVE
[PARCERIA MATHEUS ZUCATO] Os dois fazendeiros é um livro grande. Digo isso não por sua extensão, mas pela quantidade de coisas que suscita apesar de suas poucas palavras.
RESENHA #73: A VOZ DAS SEM PALAVRAS
Sem luta, nossos direitos podem sumir. Essa é, definitivamente, a premissa que permeia Vox, livro da escritora Christina Dalcher.
RESENHA #72: OS SEIS ANTI-HERÓIS
O que faz a trama de Six of Crows diferente diferente das outras narrativas, no ramo dos young adults, são os seus personagens.
RESENHA #71: A SUTIL ARTE DE SE REINVENTAR
Embora seja considerado um livro de autoajuda, acredito que a obra de Mark Manson seja um texto filosófico em formato simples e de fácil acesso.
RESENHA #70: OS DOIS LADOS DA MOEDA
[PARCERIA LEITURA] O fato de mal lermos histórias ambientadas no Velho Oeste, significa que esperemos mais do que realmente teríamos.
RESENHA #69: VINHO DA VIDA
[PARCERIA LEITURA] Paul é um homem de amores estelares. Acho que ele é um homem cuja mente cultiva não só relacionamentos românticos, como uma vida estelar.
RESENHA #68: QUEM É O MONSTRO?
Por que deixamos o simples de fora? Essa é uma questão que eu realmente não sei responder, no entanto, devo dizer que a simplicidade é a chave.
RESENHA #67: ÀS MÁSCARAS POLÍTICAS
Raras vezes, podemos dizer que o segundo volume de um livro é melhor do que o primeiro, porém, esse definitivamente é o caso dessa obra.
RESENHA #66: MOVIMENTO FINAL
Ao falar de Nossa Música, consigo pensar apenas no número três. Três movimentos e as cortinas se fecham. Dessa forma, voltamos ao Barroco.
RESENHA #65: TABULEIRO DE XADREZ
Ontem, ao me deparar com a história de Rafaela e Bernardo, eu só consegui pensar em xadrez. Eu podia apontar mais de uma razão, mas a principal delas é porque tudo é preto no branco.