RESENHA #122: ÓRFÃ DOCE E INOCENTE

A resenha de Anne de Green Gables, escrita pela canadense Lucy Maud Montgomery, foi feita em parceria com a editora Autêntica.

RESENHA #108: A HUMANIDADE E O HOMEM

O que você faria se pudesse salvar o mundo? Essa é uma questão que pode não ser norteadora da obra, mas diz muito sobre a sua proposta.

RESENHA #126: POR TRÁS DE HOLLYWOOD

A resenha trata de Os sete maridos de Evelyn Hugo, obra de Taylor Jenkins Reid. O livro foi cedido em parceria da Companhia das Letras e editora Paralela.

RESENHA #139: POLICIAL E PSICOLÓGICO

A resenha é sobre Punição para a Inocência, de Agatha Christie. Leitura do nosso clube, Clássicos Modernos. Publicado pela Harper Collins.

RESENHA #133: CONHECIDO (IN)VISÍVEL

Resenha do livro nacional Unicelular, escrito por Tarsis Magellan. Essa obra foi publicada pela editora Martin Claret e foi cedida em parceria com o autor.

RESENHA #136: A SOLIDÃO DE PROMETEU

A resenha é sobre Frankenstein, do Mary Shelley. Pioneira da ficção científica, Shelley é aclamada como um clássico gótico e foi publicada pela Zahar.

RESENHA #127: ÀS FAMÍLIA (IN)FELIZES

A resenha do livro Anna Kariênina, do Liev Tolstói. Essa obra russa é um clássico aclamado e foi publicada pela Companhia das Letras.

RESENHA #129: À QUEBRA DE IDEAIS

A resenha de Anne de Avonlea, segundo volume da série Anne de Green Gables, escrita por Lucy Maud Montgomery, foi feita em parceria com a editora Autêntica.

RESENHA #137: SÍNDROME DE HERÓI

A resenha de Minha queda por heróis, escrita por Susan Elizabeth Phllips, foi feita em parceria com a editora Autêntica e publicada pelo selo Gutenberg.

RESENHA #125: NOMES COMUNS

A resenha se trata sobre João e Maria, adaptada por Neil Gaiman e ilustrada por Lorenzo Mattotti. Essa versão foi publicada pela editora Intrínseca.

RESENHA #112: PROFÉTICO E ATEMPORAL?

A obra aclamada de Orwell é relida e revista a todo pico da narrativa política da humanidade, isto se deve ao fato de ser um tanto profético.

RESENHA #117: QUEM SOMOS NÓS

Gosto de livros que me fazem pensar por horas depois de eu tê-los acabado. Quem era ela é uma obra que é exatamente assim.