DICA #14: EPIFANIA: A ARTE DO DESCOBRIMENTO

Alguma vez na sua vida você já experimentou a sensação de descobrir algo novo nas coisas mais comuns? Como, finalmente, perceber coisas que ninguém pensou?

DICA #13: À ARTE DE IMAGINAR

Há alguns textos atrás, começamos a falar de figuras de linguagem. Hoje, viemos acrescentar mais; chegou o momento de falar das figuras de construção.

DICA #12: GRAMÁTICA DA RELATIVIDADE

Eu adoro dizer que as coisas são relativas, porque algo só é relativo quando está em relação com outra coisa. Ao estudarmos orações, vemos isso.

DICA #11: PLANOS TEMPORAIS

Existem três formas de situar as coisas no tempo. Algo pode estar no passado (ou antes), no presente (ou agora) ou no futuro (ou depois).

DICA #10: MAS É PAVÊ OU PRA FAZER SENTIDO?

A ambiguidade se dá quando uma palavra ou expressão possui mais de um sentido; ou seja, quando algo que dizemos pode significar mais de uma coisa.

DICA #09: FIGURAS DE LINGUAGEM

Zeugma, Anacoluto, Pleonasmo, Polissíndeto, Metonímia, Metáfora e Elipse são algumas das partes que compõem um todo chamado Figuras de linguagem.

DICA #08: CRASE: UMA HISTÓRIA DE CONTRAÇÃO

O grito era indicativo dela. Sabe o que mais é indicativo de contração? O acento grave. No caso, a contração que ele indica é a crase.

DICA #07: QUESTÃO DE SENTIDO

Coerência e sentido são apenas dois dos aspectos que estão envolvidos no processo maior que é a produção e a recepção de um texto.

DICA #06: POR QUE TANTOS PORQUÊS?

"Mas... por quê?". Quem nunca ouviu ou fez essa pergunta? Essas duas palavrinhas mágicas, quando juntas, são a chave para conseguir muitas respostas.

DICA #05: O MUNDO DAS RESENHAS

Fazer uma resenha pode parecer difícil - às vezes, realmente, é bem complicado, mas isso depende também de sua conectividade com a história ou a obra.

DICA #04: CONVERSANDO NO MUNDO

Para falar sobre algo, antes de tudo, você deve buscar desvendá-lo. Logo, este texto será tanto um auxílio para escritores desesperados.

DICA #03: É UM MAR DE PESADELOS

Não há língua sem metáfora, aceite essa verdade. Nossa língua é movida constantemente a comparações implícitas que fazem sentido na nossa mente.