ANÁLISE #10: O MESTRE DO TERRÍVEL
Toda vez que leio Edgar Allan Poe, sempre me pego pensando que ele era uma pessoa profundamente ligada ao controle no que dizia respeito à sua escrita.
ANÁLISE #26: COMPARANDO OS CONTOS
Uma rosa pode mudar tudo, ao menos, foi assim que começou a mudança na vida da Fera, um dos protagonistas da história A Bela e a Fera.
ANÁLISE #12: O TOM MONOCROMÁTICO
Monocromático é uma palavra capaz de definir muito bem a trilogia de Cinquenta Tons de Cinza, escrita pela a autora E. L. James.
ANÁLISE #24: O “NENHURE” DOS TEMPOS
Primeiras Estórias se situa numa espécie de nenhum-lugar, onde ocorre o trânsito do mundo “arcaico” ao “moderno”.
ANÁLISE #19: ODE AO SARCASMO
O que é caos e o que é ordem? O que é lógico e o que é insensato? São questões dicotômicas sempre impostas a todos nós, evitando as possibilidades.
ANÁLISE #06: A RELIGIOSIDADE DE LEWIS
O que C. S. Lewis queria dizer para essas crianças ou até mesmo para sua criança interior? Há um discurso esquecido, logo em seguida.
ANÁLISE #21: ENTRE O FIDALGO E O ESCRITOR
Gonçalo é uma constante desconstrução de si mesmo, na medida em que se contradiz, e parece ter algo complexo, algo de indivíduo.
ANÁLISE #08: A PERDA DO MEDO DO SOBRENATURAL
O sobrenatural está conosco há muito tempo, mais tempo do que realmente imaginamos, entretanto, o medo inicial que tínhamos dele desapareceu.
ANÁLISE #25: O PATÉTICO E O EXTRAORDINÁRIO
Existe na infância algo extraordinário que, se nos faltarem palavras para explicar, existirá um ato que definirá tudo: o riso ou o sorriso, ou a falta de boletos ou das responsabilidades.
ANÁLISE #04: SE PODES VER, REPARA
"O Ensaio sobre a Cegueira" é uma obra que contempla o homem e as suas performances no meio, ainda mais, contempla a sua queda.
ANÁLISE #20: O TRÁGICO E O CÔMICO
Todos sabemos, após findar a leitura de Corcunda de Notre Dame, que a protagonista da história não é uma personagem comum, mas a Notre-Dame.
ANÁLISE #05: PIETÁ VERSUS VÊNUS
Eça de Queiroz, sem dúvidas, foi um dos maiores escritores portugueses. Em No Moinho, ficam nítidos o estilo dualista do autor e a sua forma de criar.