ANÁLISE #28: NOVAFALA E PENSAMENTO

A Novilíngua – traduzido na nova edição como Novafala – é a característica, ao meu ver, mais essencial da obra, do controle do Partido.

ANÁLISE #04: SE PODES VER, REPARA

"O Ensaio sobre a Cegueira" é uma obra que contempla o homem e as suas performances no meio, ainda mais, contempla a sua queda.

ANÁLISE #29: FATO OU FICÇÃO?

Anne Fortier, autora de A irmandade perdida, escreveu uma narrativa focada nas amazonas, personagens lendárias e muito conhecidas da mitologia helênica.

ANÁLISE #02: JANE AUSTEN NOS QUADRINHOS

Se é um aficionado por Literatura Inglesa, ou até mesmo por livros em geral, já deve alguma vez ter ouvido algo sobre Jane Austen. Agora, em quadrinhos.

ANÁLISE #07: A MOTIVAÇÃO DO ESCRITOR

Cecília Meireles (1901-1964) foi uma jornalista, pintora, professora e, especialmente, uma das poetisas cariocas mais aclamadas da literatura brasileira.

ANÁLISE #09: A LIÇÃO DE SER POETA

Embora muitos brasileiros reneguem a nossa cultura por uma síndrome comum de vira-lata, é sabido pelo mundo inteiro que somos rima, ritmo e melodia.

ANÁLISE #26: COMPARANDO OS CONTOS

Uma rosa pode mudar tudo, ao menos, foi assim que começou a mudança na vida da Fera, um dos protagonistas da história A Bela e a Fera.

ANÁLISE #23: O FEMINISMO EM OZ

Para alguns, essa é uma ideia que pode soar absurda; para outros, é uma ideia bem interessante a ser explorada, pois há uma fuga do arcaico.

ANÁLISE #27: A CONCEPÇÃO CÍCLICA

A sua ideia é de que todos os fatos transcorridos parecem repetições do passado, imutáveis tais como os nomes colocados nas crianças.

ANÁLISE #01: AS CONFISSÕES DE SEXTON

Anne Sexton foi uma escritora estadunidense ganhadora do Prêmio Pulitzer. Nunca ouviu falar? Venha conhecer as análises de suas confissões.

ANÁLISE #08: A PERDA DO MEDO DO SOBRENATURAL

O sobrenatural está conosco há muito tempo, mais tempo do que realmente imaginamos, entretanto, o medo inicial que tínhamos dele desapareceu.

ANÁLISE #25: O PATÉTICO E O EXTRAORDINÁRIO

Existe na infância algo extraordinário que, se nos faltarem palavras para explicar, existirá um ato que definirá tudo: o riso ou o sorriso, ou a falta de boletos ou das responsabilidades.